Recomeçando, como expressar aquilo que está dentro de você de uma forma sutil e não banal aos olhos de quem vê. Expressões de todas as formas são sempre bem vindas, sejam elas emocionais, sentimentais ou até mesmo faciais.
Desde que tenham uma finalidade, renovar o que há dentro de você e o que por fora as pessoas vêem. Não será uma imagem distorcida? Pois então, vamos distorcer ainda mais. Eu não sou aquilo que você vê, eu sou muito mais. Sou aquilo que você tenta enxergar, sou o ápice do seu limite.
Eu tento colocar uma melodia nisso tudo, e consigo. Sabe aquele andar, num caminho sem destino, seus pés são o seu guia, sua mente está mais longe do que onde você pretende chegar, pensamento em lados opostos, e você então se depara consigo mesmo, e vê tudo aquilo que estava oculto.
Chega até ser engraçado, se é com isso mesmo que temos que nos importar, afinal, tentamos achar uma finalidade para mudanças, mas tais mudanças às vezes não são necessárias, eu digo por que o conceito ao que viemos aqui, não são os mesmos que as pessoas procuram achar em nós atualmente.
E o pior, ou o melhor, é que no final chegamos todos sempre ao mesmo lugar, olhamos para trás e percebemos que aquilo que foi dito no “início” se reforça, e percebemos que tudo tem uma ligação, e que às vezes as coisas estão mais entrelaçadas do que pensamos e que isso se funde de uma forma impressionante.
O resultado disso tudo é uma complexidade imensa, mas a complexidade mais especial que eu já tive a oportunidade de conhecer, especial aos olhos de quem a criou e a cultiva magnificamente a cada dia que se passa, e esperem só para ver onde isso irá chegar.
Desde que tenham uma finalidade, renovar o que há dentro de você e o que por fora as pessoas vêem. Não será uma imagem distorcida? Pois então, vamos distorcer ainda mais. Eu não sou aquilo que você vê, eu sou muito mais. Sou aquilo que você tenta enxergar, sou o ápice do seu limite.
Eu tento colocar uma melodia nisso tudo, e consigo. Sabe aquele andar, num caminho sem destino, seus pés são o seu guia, sua mente está mais longe do que onde você pretende chegar, pensamento em lados opostos, e você então se depara consigo mesmo, e vê tudo aquilo que estava oculto.
Chega até ser engraçado, se é com isso mesmo que temos que nos importar, afinal, tentamos achar uma finalidade para mudanças, mas tais mudanças às vezes não são necessárias, eu digo por que o conceito ao que viemos aqui, não são os mesmos que as pessoas procuram achar em nós atualmente.
E o pior, ou o melhor, é que no final chegamos todos sempre ao mesmo lugar, olhamos para trás e percebemos que aquilo que foi dito no “início” se reforça, e percebemos que tudo tem uma ligação, e que às vezes as coisas estão mais entrelaçadas do que pensamos e que isso se funde de uma forma impressionante.
O resultado disso tudo é uma complexidade imensa, mas a complexidade mais especial que eu já tive a oportunidade de conhecer, especial aos olhos de quem a criou e a cultiva magnificamente a cada dia que se passa, e esperem só para ver onde isso irá chegar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário