quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Lágrimas barulhentas e coloridas


Som que nasce do silêncio da dor, cor que nasce da escuridão. Uma história não tão nova assim, que narra a dor de um amor sem fim. Lágrimas que tomam formas, cores e som, um grito de solidão. Acreditar naquilo que não se vê, na esperança que alguém olhe por você.

Na busca de um sonho, mesmo que chorando, a felicidade dói. E sabendo que não vale a pena ou que nada irá mudar, lutar. Essa mistura em ebulição que purifica, lapida o meu eu que é tão seu. E se Ele está no ar que eu respiro, assim me acalmo e acabo dormindo.

Mas o dia amanhece...