Som que nasce do silêncio da dor, cor que nasce da
escuridão. Uma história não tão nova assim, que narra a dor de um amor
sem fim. Lágrimas que tomam formas, cores e som, um grito de solidão. Acreditar naquilo que não se vê, na esperança que alguém
olhe por você.
Na busca de um sonho, mesmo que chorando, a felicidade dói. E sabendo que não vale a pena ou que nada irá mudar, lutar. Essa mistura em ebulição que purifica, lapida o meu eu que é
tão seu. E se Ele está no ar que eu respiro, assim me acalmo e acabo
dormindo.
Mas o dia amanhece...