Ok, é hora de escrever, quando sinto que chego a este ponto, é hora de escrever.
É hora de colocar em linhas palavras que definem o meu sentimento. É o momento de materializar em cor o turbilhão de emoções que tanto me afeta. É hora de banalizar regras da sociedade e ouvir o meu coração chamando ao seu. É hora de viver intensamente aquilo que eu chamo de amor.
Não cabe em mim tudo o que sinto, por isso deixo transbordar. Eu tento conter as expressões visíveis exteriormente, mas elas caem. Eu fecho as mãos e tudo o que eu consigo agarrar é o vazio. Me sinto tão cheio, meu lamento é perplexo, meu olhar penetra o nada.
É inexplicável o que me preenche, é intocável o que me esvai. A complexidade das coisas aqui dentro de mim chega a ser sútil. É tão simples que ocasiona um sorriso de lado. É tão grave que o meu interior revida com marcas líquidas ardentes.
É hora de respirar, quando vejo que escrevi aquilo que eu sinto, é hora de parar, e respirar.
É hora de colocar em linhas palavras que definem o meu sentimento. É o momento de materializar em cor o turbilhão de emoções que tanto me afeta. É hora de banalizar regras da sociedade e ouvir o meu coração chamando ao seu. É hora de viver intensamente aquilo que eu chamo de amor.
Não cabe em mim tudo o que sinto, por isso deixo transbordar. Eu tento conter as expressões visíveis exteriormente, mas elas caem. Eu fecho as mãos e tudo o que eu consigo agarrar é o vazio. Me sinto tão cheio, meu lamento é perplexo, meu olhar penetra o nada.
É inexplicável o que me preenche, é intocável o que me esvai. A complexidade das coisas aqui dentro de mim chega a ser sútil. É tão simples que ocasiona um sorriso de lado. É tão grave que o meu interior revida com marcas líquidas ardentes.
É hora de respirar, quando vejo que escrevi aquilo que eu sinto, é hora de parar, e respirar.